segunda-feira, 28 de maio de 2012

Solidão, que nada!

Estou lá sentada na pedra, o ar fresco batendo no meu rosto, respiro fuuundo...
Olho o rio passar, bem devagar, as águas correrem, bem devagar, em um caminho sem volta.
Quase dá pra ver a cena, e quando vejo me dá tanta paz.
É engraçado como dá pra sentir o gosto amargo ficando doce, bem devagar...
As coisas se constroem e se desconstroem, e a vida continua lá.
Como é difícil perceber que tudo vai continuar lá, como é fácil gostar.

"Viver é bom nas curvas da estrada..."

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